terça-feira, 4 de novembro de 2008

Do tempo que ainda não havia guarda-chuva

"Talvez seja uma canção, um motivo inventado, idealizado ou quem sabe expelido sem querer. Sem contexto ou sonância, etéreo, uma artéria sem função, um desejo qualquer inconsciente e insensato. Uma seqüência de fatos, crenças e cores, um tropeço de vinte anos sem rumo, direção ou intenção, vivendo, morrendo, amando e matando a cada dia os passos passados que serão eternamente lembrados até que o último acorde se disperse, como a minha vida, no ar."
Romulo Brosco
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Um comentário:

Anônimo disse...

Que bacaninha, é meu mesmo? tenho estado muito embriagado?