Tu tens certeza disso? Ou melhor, postas porque? Bem, comente a respeito, gostaria de ver as tuas perspectivas mais detalhadas... Sem ironias, sem grosserias, por favor!
"A Morta", peça de Oswald, é uma espécie de debate sobre o ser humano e sobre a relações humanas. Na peça O Poeta (personagem), Beatriz e sua Outra travam um dialogo alucinado e sensual sobre o amor e seus danos. "O sexual é radical da vida. Sua essência é a brutalidade. [...]O amor é a quebra de toda ética, de toda evolução...A primeira ética... jaula de si mesmo. Fundemos um tribunal. Não haverá progresso humano enquanto houver a frente única sexual." Em resumo, é apenas um debate sobre a moralidade ou amoralidade das relações entre OPoeta, Beatriz e seu outro lado, um auto-questionamento, e a Moral representada pelo Hierofante. É um debate profundo e sem muita direção. Citei esse trecho, que é um recorte tosco, pq penso, ou pensa meu El outro yo, que algumas coisas que sentimos são como prisões, das quais queremo-nos ver livres, muitas vezes sem poder. É só isso...
4 comentários:
Tu tens certeza disso?
Ou melhor, postas porque?
Bem, comente a respeito, gostaria de ver as tuas perspectivas mais detalhadas... Sem ironias, sem grosserias, por favor!
A/C Patricia
http://rapidshare.com/files/119105794/o_espelho_4ed_beta.rar
baixa aí, O Espelho 4ed.
"A Morta", peça de Oswald, é uma espécie de debate sobre o ser humano e sobre a relações humanas. Na peça O Poeta (personagem), Beatriz e sua Outra travam um dialogo alucinado e sensual sobre o amor e seus danos. "O sexual é radical da vida. Sua essência é a brutalidade. [...]O amor é a quebra de toda ética, de toda evolução...A primeira ética... jaula de si mesmo. Fundemos um tribunal. Não haverá progresso humano enquanto houver a frente única sexual." Em resumo, é apenas um debate sobre a moralidade ou amoralidade das relações entre OPoeta, Beatriz e seu outro lado, um auto-questionamento, e a Moral representada pelo Hierofante. É um debate profundo e sem muita direção.
Citei esse trecho, que é um recorte tosco, pq penso, ou pensa meu El outro yo, que algumas coisas que sentimos são como prisões, das quais queremo-nos ver livres, muitas vezes sem poder.
É só isso...
há mesmo dor no amor e só há dor quando não podemos fugir...e só há amor quando queremos ficar.
Mecânicos de guarda chuva...muito bom!
Postar um comentário