
Ao que parece, é uma retração no ego. Uma doença criativa induzida por um esforço artificial. Uma bolinha de papel que envolve um catarro com sangue. Uma tuberculose estomacal ornamentada por confetes de carnaval. Como se a alma, sem qualquer intervenção filosófica, estivesse falida. Morta - numa rua sem saída.
Quando se baseia em proezas menos fatídicas, prostra a beleza do sofrimento sem qualquer piedade. E, se descobre, aos gritos do intestino, que toda essa linda depressão era apenas uma vontade insana de cagar.
E passa...
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3 comentários:
rsrsr, muito bom!
...
Magnífico!
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