
Texto de Mário Rui Feliciani, fotografo, na exposição "... e um pouco das pessoas". Na foto seu Antonio consertando guarda-chuvas.
“Mecânicos de Guarda-chuva” nasceu inspirado no fanzine “Quando o Amor Acaba...*”. Da mesma forma que ele, viemos falar das coisas que acabam. Como nosso amigo guarda-chuveiro, que na modernidade vê sua profissão acabar-se, pensamos ser como mecânicos de coisas pouco valorizadas, tidas hoje como arcaicas. Insistimos em falar e acreditar nas coisas que passam, as idealizamos, eternizamos; como esculturas prolongamos sua existência. Na verdade, tratamos aqui de eternizar nossos desejos; não é puro delírio, nem romantismo involuntário. Esse é nosso espaço de querer.
Não deixamos de indagar o caos, nem debochar da seriedade das piadas da vida. Aproveitamos para esvaziar a mente do tormento, e dividi-lo. Choramos as ilusões perdidas, os planos desgraçados, lamentamos, fracassamos. O mais curioso é perceber a cada entrelinha um pouco de esperança, mergulhada em desespero bem verdade, mas que torna tão interessante esse movimento de ilusão e criatividade.
Vamos todos juntos.
Seja Bem vindo(a).
Não deixamos de indagar o caos, nem debochar da seriedade das piadas da vida. Aproveitamos para esvaziar a mente do tormento, e dividi-lo. Choramos as ilusões perdidas, os planos desgraçados, lamentamos, fracassamos. O mais curioso é perceber a cada entrelinha um pouco de esperança, mergulhada em desespero bem verdade, mas que torna tão interessante esse movimento de ilusão e criatividade.
Vamos todos juntos.
Seja Bem vindo(a).
3 comentários:
coragem!
Abraço. Felizes letras
Mario Rui Feliciani
uahu, olha o homem ai...
super legal...tri como dizem por lá.
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